sábado, 31 de maio de 2008

Confessionário

Há pouco tempo uma confissão! Como pude confessar-lhe algo que não queria confessar nem a mim mesma? Sim, eu disse “eu te amo”, e é a pura verdade! Gostaria que fosse a moda Jorge Amado, não é você quem disse que meu amor parece romance de J. Amado? Mas será que já leu algumas de suas obras?
No romance do baiano, tudo é possível e também as personagens acabam bem e então nosso é um romance jorgiano às avessas. Uma despedida que ousou dizer que não era despedida. Quis “adeus” e você deixou claro que era “até breve”. Até breve???
(março/2008)

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